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Lançamento do Edital da Mostra Estudantil de Arte 2025

A Rede de Frente tem o prazer de anunciar que o edital da Mostra Estudantil de Arte 2025 já está disponível! Agora, professores, alunos e toda a comunidade escolar podem conferir todas as diretrizes para participação neste evento que une arte e conscientização social.

Com o tema “A História dos Direitos Conquistados pelas Mulheres e seus Desafios Atuais”, a Mostra deste ano convida os estudantes a refletirem e expressarem suas ideias por meio da criação de vídeos de até dois minutos. Esta é uma oportunidade única de dar voz a questões fundamentais da sociedade por meio da criatividade e inovação artística.

🎉 O que você encontrará no edital? ✔ Regras detalhadas para participação; ✔ Orientações sobre o formato dos vídeos; ✔ Critérios de avaliação; ✔ Prazos e etapas do evento; ✔ Informações sobre a premiação!

📅 Inscrições abertas! As escolas e alunos interessados já podem se preparar para fazer parte dessa experiência transformadora. A participação é uma chance de desenvolver habilidades criativas, fortalecer o trabalho em equipe e contribuir para um debate essencial sobre igualdade e respeito.

Acesse agora o edital completo no link: rededefrente.net/mostra2025

Vamos juntos construir um futuro mais justo e igualitário por meio da arte!

A Mostra Estudantil de Arte 2025 já vai começar! Participe desse movimento de transformação!

É com grande entusiasmo que a Rede de Frente anuncia a Mostra Estudantil de Arte 2025! Este é um momento especial para todas as escolas, professores, alunos e a comunidade escolar se unirem em prol da conscientização e do enfrentamento à violência contra a mulher por meio da arte.

O tema deste ano é “A História dos direitos conquistados pelas mulheres e seus desafios atuais”. A Mostra Estudantil de Arte é uma oportunidade única para os estudantes expressarem suas ideias, talentos e reflexões sobre temas tão importantes para a sociedade.

Formato das Produções Artísticas As ideias serão expressadas exclusivamente por meio de vídeos de até 2 minutos, permitindo que os alunos utilizem a criatividade para transmitir suas mensagens de forma dinâmica e impactante.

Por que participar?

  • Incentiva a criatividade e a expressão artística dos alunos;
  • Promove debates essenciais sobre igualdade e respeito;
  • Estimula o trabalho em equipe e a colaboração entre professores e estudantes;
  • Possibilita que a escola se envolva ativamente em uma causa social relevante.

A direção das escolas, professores e alunos estão convidados a fazer parte desse movimento incrível! Em breve, divulgaremos o regulamento e todas as informações para a inscrição das apresentações. Além disso, será lançado o edital com todos os detalhes sobre como concorrer e a grande premiação!

Acompanhe todas as novidades e mais informações no link: rededefrente.net/mostra2025

Vamos juntos transformar a sociedade com arte, emoção e muita criatividade! Não fique de fora dessa experiência inesquecível!

Acompanhe as novidades e participe!

#MostraEstudantilDeArte2025 #RedeDeFrente

Violência Doméstica: Sensibilização para um Futuro Mais Seguro em 2025

A violência doméstica continua sendo um dos desafios mais graves enfrentados pela sociedade contemporânea. Dados alarmantes demonstram que mulheres, crianças e até homens permanecem vulneráveis em seus próprios lares, locais que deveriam ser símbolos de segurança e acolhimento. Para 2025, o trabalho de sensibilização da população é uma prioridade crucial para reverter esses números e criar uma sociedade mais consciente e comprometida com o enfrentamento desse problema.

Por que a sensibilização é essencial?

A violência doméstica muitas vezes permanece invisível. Vítimas têm medo de denunciar, testemunhas preferem não se envolver e preconceitos enraizados normalizam comportamentos abusivos. A sensibilização atua diretamente na desconstrução desses estigmas. Quanto mais pessoas forem informadas sobre o que caracteriza violência doméstica e sobre a importância da intervenção, maior será a capacidade coletiva de proteger as vítimas e responsabilizar os agressores.

A Rede de Frente promove ações integradas para acolher vítimas, conscientizar a sociedade e fomentar políticas públicas eficazes. Com uma plataforma robusta de informações e suporte, a organização atua como ponte entre a comunidade e as soluções.

Como todos podem contribuir?

  • Denunciando: Ligar para os canais de denúncia, como o Disque 180, ao presenciar ou suspeitar de casos de violência.
  • Acolhendo as vítimas: Demonstrar empatia e oferecer apoio emocional, evitando julgamentos.
  • Educando: Compartilhar informações corretas e combater a desinformação nas redes sociais.

A esperança de um futuro mais consciente

Para que os números de violência doméstica diminuam significativamente em 2025, é indispensável o engajamento de toda a sociedade. Cada gesto, por menor que pareça, pode salvar vidas e transformar realidades. Ao abraçarmos juntos o enfrentamento desse problema, estaremos construindo um futuro mais seguro, igualitário e humano para todos.

Junte-se à Rede de Frente. Informe-se, participe e seja parte da mudança!

21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres – 2024

Os 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher é uma campanha anual que visa conscientizar a população sobre os diferentes tipos de violência contra as mulheres. A campanha é realizada por diversos atores da sociedade civil e do poder público. Começa no dia 20 de novembro, Dia da Consciência Negra no Brasil, e termina no dia 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos. O período compreende datas importantes para a luta das mulheres, como o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, em 25 de novembro, e o Dia Internacional dos Defensores dos Direitos da Mulher, em 29 de novembro.
A campanha foi criada em 1991, inspirada na ação mundial “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher”, que homenageia as irmãs Pátria, Minerva e Maria Teresa, assassinadas em 1960 na República Dominicana.
No Brasil, a campanha ocorre desde 2003 e conta com a adesão de cerca de 150 países.
A Rede de Frente está sempre unindo esforços para conscientizar e combater a violência doméstica contra a Mulher.

A Importância de Denunciar a Violência Contra a Mulher

A violência contra a mulher é uma violação grave dos direitos humanos e uma realidade que ainda afeta milhares de mulheres diariamente. Denunciar situações de violência não apenas protege a mulher em situação de risco, mas também ajuda a quebrar o ciclo de abuso, possibilitando que mais pessoas se conscientizem e se engajem na luta contra esse problema.

Cada denúncia feita é um passo a mais na construção de uma sociedade mais justa e segura para todas as mulheres. Quando uma situação de violência é comunicada às autoridades, a mulher passa a ter acesso a serviços de proteção, como medidas de proteção judicial e apoio psicológico e social. Além disso, a denúncia contribui para responsabilizar o agressor e reduzir a impunidade, o que ajuda a prevenir novas ocorrências de violência.

Por isso, é fundamental que cada pessoa se sinta motivada a denunciar, seja como vítima ou como testemunha. O silêncio perpetua o sofrimento e fortalece o agressor. Ao denunciar, estamos rompendo o ciclo da violência e afirmando que o direito à vida e à segurança das mulheres deve ser respeitado e defendido. Redes de apoio, como a Rede de Frente, estão aqui para apoiar e orientar em cada etapa desse processo, garantindo que nenhuma mulher precise enfrentar esse desafio sozinha.

Se você está em uma situação de violência ou conhece alguém que esteja, procure ajuda. Ligar para o 180, procurar uma delegacia ou acessar podem redes de apoio são ações que salvam vidas. Juntos, podemos construir um futuro onde a violência contra a mulher não tenha mais espaço.

Telefones de denúncia :

  • Delegacia da Mulher: (66) 3401-1388
  • Atendimento Nacional: 180
  • Polícia Militar: 190
  • Polícia Civil: 197

Lei 14.994, de 09/10/2024 e suas principais alterações no crime de feminicídio

Lei 14.994, de 09 de outubro de 2024 e suas principais alterações no  crime de feminicídio. 

O Brasil ocupa o 5° lugar no ranking de feminicídios na América Latina e Mato Grosso está dentre os Estados brasileiros em que proporcionalmente mais  feminicídios são praticados. Porém, o Brasil possuía uma das legislações mais  brandas entre os países na tipificação do feminicídio o que provocou a promulga ção da Lei 14.994, de 09 de outubro de 2024, para o endurecimento da pena do  feminicídio, a previsão de causas especiais de aumento da pena e a reformulação  do conceito legal de violência de gênero mais amplo do que o previsto na Lei Maria  da Penha. 

Após vários anos de vigência da Lei 11.340/2006, conhecida Lei Maria  da Penha, a expectativa de que ela impulsionaria políticas públicas eficazes de pro teção à mulher em situação de violência, reduziria os índices de feminicídio e ou tros crimes graves foi gradualmente frustrada diante dos altos índices de violência  contra mulheres apontados ao Brasil. 

O feminicídio é uma forma especialmente grave de crime contra a vida da mulher em que se prevê pena mínima e máxima maior do que os crimes contra  a vida em geral. 

Com a nova Lei (14.994), o feminicídio passa a ser tipificado como  crime autônomo (art. 121-A, do Código Penal), com pena e regulamentação espe cíficas, com o aumento de pena de 12 a 30 anos para 20 a 40 anos de reclusão. A  criação de regra especial para o concurso de agentes (art. 121-A, § 3°, do Código  Penal), com a comunicação das circunstâncias pessoais elementares do crime. 

A própria Lei descreve as razões da condição do sexo feminino para a  tipificação do feminicídio, nas hipóteses em que o crime envolva violência 

doméstica e familiar contra a mulher; menosprezo ou discriminação à condição de  mulher (art. 121-A, § 1°, incisos I e II do Código Penal). 

A previsão das causas especiais de aumento de pena ao crime de femi nicídio (art. 121, § 2°, incs. I a V, do Código Penal) levaram em consideração a  proteção à mulher gestante, aos “órfãos” do feminicídio, às crianças e adolescentes  vitimadas e ainda mulher idosa, com deficiência ou com vulnerabilidade fí sica/mental. Também são previstas como causas especiais de aumento de pena o  feminicídio praticado na presença física ou virtual de descendente ou ascendente  da vítima, em descumprimento de medidas protetivas de urgência e para as quali ficadoras objetivas previstas nos incisos III, IV e VIII do § 2° do art. 121 do Código  Penal. 

Ademais, houve o recrudescimento do cumprimento da pena decorrente  de condenação por crime de feminicídio, com a alteração ao art. 112 da Lei de  Execuções Penais (Lei 7.210/84) para prever a progressão de regime de forma di ferenciada, após o cumprimento de 55% da pena, se o apenado for condenado pela  prática de feminicídio, se for primário, vedado o livramento condicional (inc. VI A). 

Recentemente, no julgamento do Recurso Extraordinário 1235340 com  repercussão geral, o Supremo Tribunal Federal firmou o entendimento de que a  execução provisória da sentença decorrente de condenação pelo Tribunal do Júri é  constitucional, com a possibilidade de execução imediata da pena. 

 Portanto, a prevenção ao feminicídio envolve um conjunto de fatores para romper o sistema sociocultural do patriarcado e a opressão às mulheres, o que  vem sendo desenvolvido pela Rede de Enfrentamento à violência doméstica e fa miliar contra a mulher de Barra do Garças e Pontal do Araguaia, conhecida Rede  de Frente, há mais de onze anos (criada em 15 de maio de 2013), não tendo a  comarca de Barra do Garças (composta por seis municípios) registrado nenhum 

feminicídio dentre os anos de 2014 a 2017, o que continua sob controle com nú mero reduzido de feminicídios por ano. 

É importante destacar que contribui para este resultado na comarca de  Barra do Garças, a estruturação e consolidação do Grupo Reflexivo de Homens, em funcionamento efetivo há uma década, além da Patrulha Rede de Frente-Mu lher Protegida, primeira patrulha do Estado de Mato Grosso e que serviu de refe rência para a estruturação de outras Patrulhas oficiais no Estado, conhecidas como  Patrulha Maria da Penha, com a fiscalização efetiva do cumprimento das medidas  protetivas deferidas às vítimas. 

Por fim, convém registrar que a credibilidade do sistema punitivo tam bém é fundamental nesta luta pelo combate à violência contra as mulheres, onde  haja um desestímulo à prática de delitos desta natureza.

 

Luciana Rocha Abrão David 

Promotora de Justiça em Barra do Garças e membra da Rede de Frente

10 de Outubro – Um Dia para Refletir sobre Saúde Mental e Violência contra a Mulher

 

10 de Outubro – Um Dia para Refletir sobre Saúde Mental e Violência contra a Mulher

Hoje, dia 10 de outubro, celebramos duas datas de extrema importância: o Dia Nacional de Luta contra a Violência à Mulher e o Dia Mundial da Saúde Mental . Estas duas questões estão profundamente relacionadas, pois a violência – física, psicológica, emocional ou sexual – afeta diretamente o bem-estar e a saúde mental de milhões de mulheres em todo o mundo.

No Brasil, o Dia Nacional de Luta contra a Violência à Mulher é um momento de conscientização e mobilização para que possamos enfrentar e erradicar todas as formas de violência do gênero. Segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a violência doméstica, assédio e feminicídios ainda são realidade para muitas mulheres no país. Precisamos falar sobre isso, educar nossas comunidades e exigir políticas públicas que protejam e amparem essas vítimas.

Paralelamente, o Dia Mundial da Saúde Mental nos convida a uma reflexão sobre o impacto da saúde mental em nossa vida cotidiana. Mulheres que vivenciam violência muitas vezes enfrentam depressão, ansiedade, estresse pós-traumático e outras condições psicológicas que precisam de atenção e cuidado. A violência é um fator de risco que agrava a saúde mental, mas é importante lembrar que todas as pessoas, em diferentes contextos, podem e devem buscar apoio para sua saúde emocional.

Neste dia, reforçamos a importância de criar redes de apoio e acolhimento, incentivando todas as mulheres a buscarem ajuda quando necessário. Também devemos lembrar que lutar contra a violência é uma responsabilidade coletiva, que envolve toda a sociedade. Denunciar, apoiar vítimas e iniciar mudanças são ações essenciais para um futuro mais seguro e justo.

A Rede de Frente , desde sua criação, tem se mantido firme nessa luta, enfrentamento de forma constante e calorosa as diversas formas de violência contra as mulheres. Nosso compromisso é oferecer suporte, acolhimento e informação para que todas as mulheres tenham seus direitos garantidos e sua dignidade respeitada. Estamos aqui para fortalecer essa rede de proteção e trabalhar pela prevenção e pelo fim da violência de gênero.

Se você ou alguém que você conhece está em situação de violência, não hesite em procurar ajuda. Ligue para o 180 ou busque centros de apoio em sua região.

Juntas e juntos, podemos construir um mundo onde a violência contra a mulher não tenha mais espaço e onde a saúde mental seja tratada com a seriedade e o cuidado que merece.

Projeto Tereza de Benguela “Saberes que transformam.”

Momento das(os) membras(os) da Rede de Frente e convidadas(os) com a Profa. Dra. Claudia Cristina F. Carvalho – UFGD/MS.

É essencial que compreendamos a diferença entre a violência de gênero e a violência “comum”. Assim como os crimes de ódio, que se distinguem de crimes convencionais por carregarem em si uma carga de discriminação e preconceito direcionados a grupos específicos. Preconceitos como machismo, misoginia, racismo, capacitismo, etarismo e xenofobia andam de mãos dadas, formando uma poderosa estratégia de dominação e submissão de segmentos da população. Essa intersecção de violências revela o quão enraizada está essa estrutura de poder, que marginaliza e exclui grupos vulneráveis.

Estamos enfrentando uma verdadeira pandemia de violências, que se manifesta de forma estrutural, direta e simbólica. Mais do que nunca, é necessário discutir o impacto da masculinidade hegemônica, que perpetua essa lógica de opressão, e a ausência, ou até mesmo a retirada, das mulheres dos espaços públicos e de decisão. As mulheres têm sido sistematicamente silenciadas e excluídas desses espaços, e isso não pode mais ser ignorado. Precisamos criar condições para que ocupem seu lugar de direito na fala, na liderança e no poder.

Debater essas questões é urgente. Somente assim poderemos avançar na construção de uma sociedade mais justa e equitativa, onde a cultura da paz prevaleça sobre a violência, e o compromisso coletivo seja direcionado para a criação de espaços seguros e inclusivos para todas e todos.

 

#enfrentamentoasviolencias
#rede
#culturadapaz

#trabalhoecompromisso

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23 de setembro: Dia Internacional Contra a Exploração Sexual e o Tráfico de Mulheres e Crianças

🗓️A data foi escolhida em 1999 pelos países participantes da Conferência Mundial de Coligação contra o Tráfico de Mulheres, inspirados na Argentina.

A inspiração veio da Lei Palácios, promulgada na Argentina em 23 de setembro de 1913, que punia quem facilitasse ou promovesse a prostituição e a corrupção de menores de idade. A lei inspirou outros países a protegerem as mulheres e crianças contra a exploração sexu@l e o tráfico de pessoas.

No Brasil, existem algumas políticas e protocolos para combater o tráfico de pessoas, como:
➡️O Protocolo Relativo à Prevenção, Repressão e Punição do Tráfico de Pessoas, criado em 2004 na convenção das Nações Unidas
➡️A Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, aprovada em 2006.

Ajude, denuncie! 📣

☎️100 – Denúncias de violência sexual contra crianças e adolescentes.

 

Fonte: Justiça Delas

agosto – Mês de Aniversário da Lei Maria da Penha

Agosto é um mês de grande importância para todos que lutam contra a violência doméstica e pela proteção dos direitos das mulheres no Brasil. Este mês marca o aniversário da Lei Maria da Penha, uma legislação fundamental que transformou a maneira como a violência doméstica é tratada no nosso país.

Promulgada em 7 de agosto de 2006, a Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/06) foi um marco na luta pela proteção das mulheres, oferecendo mecanismos legais para prevenir e punir a violência doméstica e familiar. Inspirada na história de Maria da Penha Maia Fernandes, que sofreu anos de violência por parte do marido e enfrentou uma longa batalha judicial para ver seu agressor condenado, a lei representa uma vitória coletiva de todas as mulheres e das organizações que incansavelmente lutam por justiça e igualdade.

Na Rede de Frente, reconhecemos e celebramos os avanços proporcionados por esta legislação, mas também reafirmamos nosso compromisso com a luta contínua contra a violência de gênero. Sabemos que, apesar dos progressos, ainda há muito a ser feito. A violência doméstica continua a ser uma realidade para muitas mulheres brasileiras, e é nossa responsabilidade continuar trabalhando para garantir que todos os mecanismos de proteção e apoio estejam acessíveis e funcionando eficazmente.

Neste mês de aniversário da Lei Maria da Penha, convidamos todos a refletirem sobre a importância dessa legislação e a se engajarem na luta contra a violência doméstica. Vamos fortalecer nossas redes de apoio, divulgar informações, e, sobretudo, prestar solidariedade às vítimas. Acreditamos que, juntos, podemos construir uma sociedade mais justa e segura para todas as mulheres.

Reforçamos também o combate à violência institucional que se refere aos abusos de poder e maus-tratos perpetrados por instituições e seus agentes, como policiais, profissionais de saúde, e funcionários públicos, contra indivíduos e grupos vulneráveis. Esse tipo de violência se manifesta através de discriminação, negligência, assédio e outras formas de opressão, frequentemente perpetuando desigualdades sociais e violando direitos humanos. Combater a violência institucional é essencial para garantir justiça, equidade e o respeito aos direitos fundamentais de todos os cidadãos.